Estudos aumentam alarme sobre desmatamento no Brasil sob Bolsonaro
Nossa cada vez mais Estudos aumentam alarme sobre desmatamento no Brasil sob Bolsonaro.
Dois estudos despertaram mais alarme sobre o desmatamento no Brasil durante o primeiro ano do governo do presidente de extrema direita Jair Bolsonaro.
Um estudo mostrou que o país perdeu 12.000 km2 (4.633 milhas quadradas) de floresta no ano passado e também forneceu informações importantes sobre aqueles por trás do desmatamento. A outra pesquisa sinalizou um aumento de 27% na destruição de florestas tropicais no leste do Brasil.
Ambos os estudos foram divulgados dias após a revelação de que o ministro do meio ambiente, Ricardo Salles, havia defendido que o governo usasse a cobertura da pandemia de coronavírus para enfraquecer ainda mais as leis de proteção ambiental cada vez mais instáveis do país. O desmatamento e os incêndios na Amazônia dispararam desde a tomada de posse de Bolsonaro em janeiro de 2019, prometendo acabar com a “indústria de multas” das agências ambientais e desenvolver a floresta tropical.
"Precisamos fazer um esforço enquanto estamos em um momento tranquilo para a cobertura da imprensa, porque eles só falam sobre Covid", disse Salles em uma reunião ministerial em abril. O vídeo da reunião foi divulgado na sexta-feira e mostrou o ministro usando uma expressão sobre o gado para pressionar por "mudar todas as regras e simplificar as normas".
A ONG SOS Mata Atlântica também divulgou números que mostraram um aumento de 27% na destruição de florestas tropicais em 17 estados do leste do Brasil de outubro de 2018 a outubro de 2019, após dois anos de queda do desmatamento. O estudo mostrou que 145 km2 foram derrubados na região.
Dois estudos despertaram mais alarme sobre o desmatamento no Brasil durante o primeiro ano do governo do presidente de extrema direita Jair Bolsonaro.
Um estudo mostrou que o país perdeu 12.000 km2 (4.633 milhas quadradas) de floresta no ano passado e também forneceu informações importantes sobre aqueles por trás do desmatamento. A outra pesquisa sinalizou um aumento de 27% na destruição de florestas tropicais no leste do Brasil.
Ambos os estudos foram divulgados dias após a revelação de que o ministro do meio ambiente, Ricardo Salles, havia defendido que o governo usasse a cobertura da pandemia de coronavírus para enfraquecer ainda mais as leis de proteção ambiental cada vez mais instáveis do país. O desmatamento e os incêndios na Amazônia dispararam desde a tomada de posse de Bolsonaro em janeiro de 2019, prometendo acabar com a “indústria de multas” das agências ambientais e desenvolver a floresta tropical.
"Precisamos fazer um esforço enquanto estamos em um momento tranquilo para a cobertura da imprensa, porque eles só falam sobre Covid", disse Salles em uma reunião ministerial em abril. O vídeo da reunião foi divulgado na sexta-feira e mostrou o ministro usando uma expressão sobre o gado para pressionar por "mudar todas as regras e simplificar as normas".
A ONG SOS Mata Atlântica também divulgou números que mostraram um aumento de 27% na destruição de florestas tropicais em 17 estados do leste do Brasil de outubro de 2018 a outubro de 2019, após dois anos de queda do desmatamento. O estudo mostrou que 145 km2 foram derrubados na região.
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